COM MENOS ÁGUA E TEMPERATURAS MAIS BAIXAS,PRESERVA NUTRIENTES
Muitos alimentos benificiam da cozedura rápida que o microondas permite.Uma vez que a exposição prolongada ao calor destrói alguns nutrientes,cozinhar neste pequeno electrodoméstico ajuda a conservá-los em maior quantidade.
Ada Rocha,nutricionista e professora da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto,afirma que cozinhar em microondas e a vapor são métodos saudáveis,"porque conservam melhor o sabor dos alimentos e dispensam a utilização de muita gordura".
Apesar de estar no mercado desde 1983,ainda hoje o recurso a este aparelho é polémico,porque muitas pessoas temem que as suas radiações destruam os nutrientes ou prejudiquem a saúde.
Mas em defesa deste método de cozinhar Olívia Pinho,também nutricionista da mesma Faculdade,diz que a sua adopção traz menos riscos para a saúde,porque não permite o "efeito tostado"dos grelhadores ou fornos:"Como as temperaturas da confecção são mais baixas,não se desnvolvem os compostos tóxicos do acastanhamento dos alimentos".
A razão está também no modo de aquecimento dos microondas "que levam as moléculas de água dos alimentos a bater umas nas outras,libertar energia e,assim,aquecer"como explica Pedro Brogueira,físico do Instituto Superior Técnico,em Lisboa."Já o forno funciona por convecção",ou seja:o ar aquece e move-se,transferindo a sua energia calorífica para os alimentos".E é este fenómeno que faz com que a pele do frango fique tostada",acrescenta.
Sempre que a confeccção implica água que é deitada fora no final-por exemplo para cozer legumes-há segundo a nutricionista Ada Rocha,"perdas significativas de vitaminas hidrosolúveis".E no caso das vitaminas termosensíveis,"há perdas em qualquer método que utiliza calor."
Também no que respeita aos sais minerais,há uma perda significativa quando se cozinha com água.
Por estas razões e para uma dieta saudável,a nutricionista aconselha a ingestão de produtos hortícolas crus."Qualquer que seja o método de confecção,o valor nutritivo nunca é comparável ao dos alimentos não cozinhados",afirma.
Muitos alimentos benificiam da cozedura rápida que o microondas permite.Uma vez que a exposição prolongada ao calor destrói alguns nutrientes,cozinhar neste pequeno electrodoméstico ajuda a conservá-los em maior quantidade.
Ada Rocha,nutricionista e professora da Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto,afirma que cozinhar em microondas e a vapor são métodos saudáveis,"porque conservam melhor o sabor dos alimentos e dispensam a utilização de muita gordura".
Apesar de estar no mercado desde 1983,ainda hoje o recurso a este aparelho é polémico,porque muitas pessoas temem que as suas radiações destruam os nutrientes ou prejudiquem a saúde.
Mas em defesa deste método de cozinhar Olívia Pinho,também nutricionista da mesma Faculdade,diz que a sua adopção traz menos riscos para a saúde,porque não permite o "efeito tostado"dos grelhadores ou fornos:"Como as temperaturas da confecção são mais baixas,não se desnvolvem os compostos tóxicos do acastanhamento dos alimentos".
A razão está também no modo de aquecimento dos microondas "que levam as moléculas de água dos alimentos a bater umas nas outras,libertar energia e,assim,aquecer"como explica Pedro Brogueira,físico do Instituto Superior Técnico,em Lisboa."Já o forno funciona por convecção",ou seja:o ar aquece e move-se,transferindo a sua energia calorífica para os alimentos".E é este fenómeno que faz com que a pele do frango fique tostada",acrescenta.
Sempre que a confeccção implica água que é deitada fora no final-por exemplo para cozer legumes-há segundo a nutricionista Ada Rocha,"perdas significativas de vitaminas hidrosolúveis".E no caso das vitaminas termosensíveis,"há perdas em qualquer método que utiliza calor."
Também no que respeita aos sais minerais,há uma perda significativa quando se cozinha com água.
Por estas razões e para uma dieta saudável,a nutricionista aconselha a ingestão de produtos hortícolas crus."Qualquer que seja o método de confecção,o valor nutritivo nunca é comparável ao dos alimentos não cozinhados",afirma.
No final, pesam o recurso à água e o tempo e a temperatura utilizados na confecção,que,quanto mais elevados,"levam a uma maior perda de nutrientes".
Sem comentários:
Enviar um comentário